Que tal entrar e ouvir o Papo no Banheiro??
Esse � o nome de um blog novo escrito a oito m�os (Aldy, Fl�via, Jady e Paty). Vale a pena dar uma espiadinha e escutadinha nas conversas...
sexta-feira, abril 30, 2004
Gosto de F�rmula 1 desde que a competi��o come�ou ser mostrada no Brasil. Acompanhei Emerson Fittipaldi. Torci por ele como torci por Jose Carlos Pace que, infelizmente, n�o chegou a se tornar mais um campe�o brasileiro. O destino n�o deixou. Torci tamb�m por Nelson Piquet e por Aytron Senna. N�o deixei de acompanhar os campeonatos depois de sua morte, como fez a grande maioria dos brasileiros. Porque eu gosto de corridas. Continuo assistindo e torcendo pelo Rubinho e por todos os outros nossos corredores (Cristiano da Matta e Felipe Massa). Mas Senna � uma hist�ria � parte. Senna foi um mito. Uma lenda. Senna nos fez por muitas vezes sentir orgulho de ser brasileiro, orgulho por ser da mesma terra onde nasceu aquele piloto que tantas vezes colocou nossa bandeira no lugar mais alto do podium.
Por todas as manh�s de domingo que vibramos e choramos ao ouvir essa m�sica, eu choro hoje, de emo��o por ter vivido isso.
Curiosidades da Hist�ria da Formula 1
Encerrando meus relatos de viagem vou falar sobre a culin�ria pernambucana. Alias, voc�s sabem que as duas melhores coisas da vida s�o: COMER e COMER...
Come-se muito bem em Recife. Minhas cal�as que o digam! J� falei aqui sobre o cuscuz que abre o caf� da manh�. Vamos ent�o ao almo�o ou � janta. A mesa nos restaurantes self-service � de deixar qualquer �bom garfo� como eu babando e sentindo n�o ter um est�mago maior para poder comer mais um pouquinho. Pratos � base de frutos do mar abundam (eita palavrinha da gota!). Camar�o, caranguejo, polvo, mariscos, lula (o molusco, n�o aquele outro); peixes (comi um ao molho de maracuj�... hummm). Carnes, tamb�m de todos os tipos, mas destaco uma que experimentei e, acredite ou n�o, � uma del�cia. Bode. Pernil de bode grelhado. (vou estragar o teclado com minha baba).
Mas come se bem tamb�m em casa. Pelo menos na casa da Fl�via, minha anfitri�, onde almo�amos algumas vezes. Arroz e feij�o n�o pode faltar. E n�o � um feij�o qualquer. � O FEIJ�O. Ele � feito com tanta coisa que j� vale por uma refei��o. E macarr�o, e macaxeira (mandioca), e uma carne, e salada...e um doce, claro...e muita cerveja! Ah, ia esquecendo. Antes de tudo isso tem o CALDINHO. Voc�s sabem o que � essa maravilha? Caldinho � o que o nome diz, um caldinho que voc� toma quente antes das refei��es acompanhado de uma boa caninha ou n�o. O caldinho se popularizou tanto que agora existem barracas que vendem o caldinho nas praias e em outros lugares. Os sabores s�o diversos, desde o tradicional de feij�o aos mais sofisticados, de mariscos, camar�o, o Viagra, de mocot� e ovo de codorna. Todo mundo toma caldinho e, obviamente eu e a Adriana entramos na roda.
(e agora tem gente fazendo dieta de p�o de centeio e alface...rs e pondo a culpa em mim!).
Estou postando aqui a receita do Caldinho de Feij�o.
E aqui um pouco da historia da gastronomia pernambucana.
Caldinho de feij�o
Ingredientes:
2 x�caras de feij�o mulatinho
8 x�caras de �gua
2 folhas de louro
60 g de bacon
1 paio pequeno
� x�cara de cebola picada
4 dentes de alho picados
2 colheres (sopa) de piment�o verde picado
sal e pimenta-do-reino
cebolinha e coentro picados
Modo de Preparo:
Coloque o feij�o de molho em �gua fria por 4 horas. Escorra. Retire a pele do paio e coloque em uma panela de press�o. Acrescente o feij�o e as folhas de louro. Cubra com a �gua, tampe a panela e leve ao fogo para cozinhar por cerca de 35 minutos. Deixe esfriar na panela. Retire o paio e corte em fatias finas. Reserve. Pique o bacon e coloque em uma panela com o azeite de oliva, leve ao fogo baixo para que o bacon libere sua gordura. Quando a gordura estiver bem quente adicione a cebola, o alho e o piment�o picado. Refogue bem e despeje na panela com o feij�o. Tempere com sal e pimenta-do-reino. Leve ao fogo novamente e ferva por 10 minutos. Deixe amornar e bata em um liquidificador. Passe por uma peneira e mantenha aquecido. No fundo de cada canequinha de cer�mica coloque algumas fatias do paio e despeje o caldinho quente. Salpique com cebolinha e coentro � gosto.
Come-se muito bem em Recife. Minhas cal�as que o digam! J� falei aqui sobre o cuscuz que abre o caf� da manh�. Vamos ent�o ao almo�o ou � janta. A mesa nos restaurantes self-service � de deixar qualquer �bom garfo� como eu babando e sentindo n�o ter um est�mago maior para poder comer mais um pouquinho. Pratos � base de frutos do mar abundam (eita palavrinha da gota!). Camar�o, caranguejo, polvo, mariscos, lula (o molusco, n�o aquele outro); peixes (comi um ao molho de maracuj�... hummm). Carnes, tamb�m de todos os tipos, mas destaco uma que experimentei e, acredite ou n�o, � uma del�cia. Bode. Pernil de bode grelhado. (vou estragar o teclado com minha baba).
Mas come se bem tamb�m em casa. Pelo menos na casa da Fl�via, minha anfitri�, onde almo�amos algumas vezes. Arroz e feij�o n�o pode faltar. E n�o � um feij�o qualquer. � O FEIJ�O. Ele � feito com tanta coisa que j� vale por uma refei��o. E macarr�o, e macaxeira (mandioca), e uma carne, e salada...e um doce, claro...e muita cerveja! Ah, ia esquecendo. Antes de tudo isso tem o CALDINHO. Voc�s sabem o que � essa maravilha? Caldinho � o que o nome diz, um caldinho que voc� toma quente antes das refei��es acompanhado de uma boa caninha ou n�o. O caldinho se popularizou tanto que agora existem barracas que vendem o caldinho nas praias e em outros lugares. Os sabores s�o diversos, desde o tradicional de feij�o aos mais sofisticados, de mariscos, camar�o, o Viagra, de mocot� e ovo de codorna. Todo mundo toma caldinho e, obviamente eu e a Adriana entramos na roda.
(e agora tem gente fazendo dieta de p�o de centeio e alface...rs e pondo a culpa em mim!).
Estou postando aqui a receita do Caldinho de Feij�o.
E aqui um pouco da historia da gastronomia pernambucana.
Caldinho de feij�o
Ingredientes:
2 x�caras de feij�o mulatinho
8 x�caras de �gua
2 folhas de louro
60 g de bacon
1 paio pequeno
� x�cara de cebola picada
4 dentes de alho picados
2 colheres (sopa) de piment�o verde picado
sal e pimenta-do-reino
cebolinha e coentro picados
Modo de Preparo:
Coloque o feij�o de molho em �gua fria por 4 horas. Escorra. Retire a pele do paio e coloque em uma panela de press�o. Acrescente o feij�o e as folhas de louro. Cubra com a �gua, tampe a panela e leve ao fogo para cozinhar por cerca de 35 minutos. Deixe esfriar na panela. Retire o paio e corte em fatias finas. Reserve. Pique o bacon e coloque em uma panela com o azeite de oliva, leve ao fogo baixo para que o bacon libere sua gordura. Quando a gordura estiver bem quente adicione a cebola, o alho e o piment�o picado. Refogue bem e despeje na panela com o feij�o. Tempere com sal e pimenta-do-reino. Leve ao fogo novamente e ferva por 10 minutos. Deixe amornar e bata em um liquidificador. Passe por uma peneira e mantenha aquecido. No fundo de cada canequinha de cer�mica coloque algumas fatias do paio e despeje o caldinho quente. Salpique com cebolinha e coentro � gosto.
quinta-feira, abril 29, 2004
Dicion�rio Pernambuqu�s (recebido da Fl�via, por email)
S� quem � nordestino entende:
Gente alta � galalau;
Bot�o de som � pit�co;
Se � muito mi�do � pixototinho;
Se for resto � cot�co;
Tudo que � bom � massa ;
Tudo que � ruim � peba;
Rir dos outros � mangar;
J� faltar aula � gazear;
Quem � franzino (pequeno e magro) � x�xo;
O bobo se chama leso;
Comemorar nascimento � caximbada;
E o medroso se chama frouxo;
T� com raiva � invocado;
Vai sair, diz vou chegar;
"Caba" (homem) sem dinheiro � liso;
A mo�a nova � boyzinha;
Pernilongo � muri�oca;
Chicote se chama a�oite;
Quem entra sem licen�a emburaca;
Sinal de espanto � "v�te";
Sinal de cr�tica � "Vixe".
T� de fogo, t� bicado;
Quando t� folgado, t� folote ou afolozado;
Peda�o de pedra � x�xo; quando n�o se paga uma conta tb � x�xo.
E Quem n�o paga � xex�ro;
O mesquinho ou sovina � amarrado, muquirana, m�o de vaca, ou pirangueiro;
Quem d� furo (n�o cumpre o prometido ou compromisso) � fulero;
Sujeira de olho � remela;
Gente insistente � pegajosa;
Meleca se chama catota;
Catinga de suor � inhaca;
Mancha de pancada � roncha;
Briga pequena � arenga, grande � pega-pa-cap�;
Perfomance ou atitude de palha�o � munganga;
Corrente com pingente � trancilim;
P�o bengala � tabica;
Desarrumado ( mau vestido) � malamanhado;
Pessoa triste � borocox�, Piongo ou macamb�zo;
"� mesmo" � "iap�i";
concordar com algum assunto � dizer: e n� n�o �!
Borracha de dinheiro � liga;
Correr atr�s de algu�m � dar uma carrera;
Fofoca � fuxico;
Estouro aqui se chama pip�co;
Confus�o � rolo.
Dar a volta � arrudiar
� assim que acontece, visse?
Casa da Cultura
Outro lugar interessante que visitamos em Recife foi a Casa da Cultura. Na verdade trata-se de um espa�o onde se compra artesanato. Coisas da terra. O interessante � que na verdade o espa�o � a antiga casa de deten��o de Recife e as lojas est�o instaladas nas celas.
Foi preservados toda a estrutura, as portas de ferro, as placas com os n�meros (Cela nr...). � como se estiv�ssemos mesmo numa cadeia. Estivemos l� no dia do �ndio (19 de Abril) e v�rios grupos ind�genas estavam se apresentando no espa�o cultural. Esse tamb�m � um local que n�o pode deixar de ser visto.
Outro lugar interessante que visitamos em Recife foi a Casa da Cultura. Na verdade trata-se de um espa�o onde se compra artesanato. Coisas da terra. O interessante � que na verdade o espa�o � a antiga casa de deten��o de Recife e as lojas est�o instaladas nas celas.
Foi preservados toda a estrutura, as portas de ferro, as placas com os n�meros (Cela nr...). � como se estiv�ssemos mesmo numa cadeia. Estivemos l� no dia do �ndio (19 de Abril) e v�rios grupos ind�genas estavam se apresentando no espa�o cultural. Esse tamb�m � um local que n�o pode deixar de ser visto.
Morram de inveja. A maioria destes lugares eu conheci, sempre acompanhado de duas mo�as bonitas, Adriana (minha filha) e Fl�via (minha amiga e anfitri�)
Gr�mio goleia e afunda o Corinthians na crise
MBPress
Em S�o Paulo
O Gr�mio aproveitou mais uma p�ssima atua��o do Corinthians e goleou o time paulista por 4 a 0, no Est�dio Ol�mp�co, pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro.
S�o Paulo joga para o gasto e vence Fluminense por 1 a 0
Reichel, voc� ainda n�o se convenceu de quem � o melhor!
MBPress
Em S�o Paulo
O Gr�mio aproveitou mais uma p�ssima atua��o do Corinthians e goleou o time paulista por 4 a 0, no Est�dio Ol�mp�co, pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro.
S�o Paulo joga para o gasto e vence Fluminense por 1 a 0
Reichel, voc� ainda n�o se convenceu de quem � o melhor!
Quem for � Recife n�o pode deixar de visitar o Espa�o Brennand. Eu n�o o conhecia e confesso que fiquei surpreso com a obra dele. S�o centenas de esculturas em cer�mica. O espa�o � uma esp�cie de sitio num bairro de Recife. Neste site voc� pode fazer uma visita virtual e conhecer um pouco da obra do artista.
Francisco de Paula Coimbra
de Almeida Brennand
Brennand nasceu em 11 de junho de 1927, no Recife, Pernambuco. Ap�s concluir secund�rio, desistiu de ingressar na Faculdade de Direito e come�ou a estudar pintura. Conquistou o Primeiro Pr�mio no Sal�o de Pintura do Museu do Estado de Pernambuco, em 1947 e 1948. Foi a Paris, onde frequentou o atelier de Andr� Lothe e Fernand L�ger. Viajou � B�lgica, � Su��a, a Portugal e � Espanha. Em Barcelona, a arquitetura e as esculturas de Gaud� o impressionaram tanto que acabaram influenciando sua obra futura. Em 1953, na Umbria, It�lia, fez est�gio numa f�brica de faian�a para aperfei�oar o seu conhecimento na arte cer�mica.
Francisco de Paula Coimbra
de Almeida Brennand
Brennand nasceu em 11 de junho de 1927, no Recife, Pernambuco. Ap�s concluir secund�rio, desistiu de ingressar na Faculdade de Direito e come�ou a estudar pintura. Conquistou o Primeiro Pr�mio no Sal�o de Pintura do Museu do Estado de Pernambuco, em 1947 e 1948. Foi a Paris, onde frequentou o atelier de Andr� Lothe e Fernand L�ger. Viajou � B�lgica, � Su��a, a Portugal e � Espanha. Em Barcelona, a arquitetura e as esculturas de Gaud� o impressionaram tanto que acabaram influenciando sua obra futura. Em 1953, na Umbria, It�lia, fez est�gio numa f�brica de faian�a para aperfei�oar o seu conhecimento na arte cer�mica.
terça-feira, abril 27, 2004
pausa para uma boa not�cia:
Email recebido na lista da Frotaestelar (ser treker � estar sempre bem informado!!)
E agora Telef�nica?
Senhores e Senhoras
Para conhecimento... mat�ria divulgada na m�dia desta semana.
O adeus � Telef�nica...
Embratel lan�a primeira linha fixa livre de assinatura.
A Embratel est� lan�ando o primeiro produto em parceria com a V�sper,ap�s a aquisi��o da empresa h� cerca de um m�s.
Trata-se do Livre, uma linha fixa residencial sem assinatura b�sica, que custa ao consumidor somente o valor das liga��es. O objetivo � livrar os clientes residenciais do custo da assinatura mensal, al�m de ser uma alternativa competitiva �s concession�rias de telefonia local.
Saiba tudo sobre o assunto aqui.
Email recebido na lista da Frotaestelar (ser treker � estar sempre bem informado!!)
E agora Telef�nica?
Senhores e Senhoras
Para conhecimento... mat�ria divulgada na m�dia desta semana.
O adeus � Telef�nica...
Embratel lan�a primeira linha fixa livre de assinatura.
A Embratel est� lan�ando o primeiro produto em parceria com a V�sper,ap�s a aquisi��o da empresa h� cerca de um m�s.
Trata-se do Livre, uma linha fixa residencial sem assinatura b�sica, que custa ao consumidor somente o valor das liga��es. O objetivo � livrar os clientes residenciais do custo da assinatura mensal, al�m de ser uma alternativa competitiva �s concession�rias de telefonia local.
Saiba tudo sobre o assunto aqui.
domingo, abril 25, 2004
Na praia de Boa Viagem
(Dirceu Rabelo)
De noite eu encho meu copo
Com raios de lua cheia.
De manh� fa�o meu prato
De sal, de sol e de areia.
De tarde me sobressalto
� voz de alguma sereia,
Que se perdeu no mar alto
E sobre as ondas vagueia
Com buqu� de espumas feito
No topo de esquivas ondas,
Solenemente eu enfeito
A minha mesa redonda
� assim que tenho arrumado
Almo�o, jantar e ceia:
Almo�o que sempre fa�o
De sal, de sol e de areia,
Jantar que � tarde preparo
Com cantigas de sereia,
Ceia com que eu encho o copo
De raios de lua cheia.
Esta poesia tamb�m est� impressa na caixa da aguardente Carvalheira.
(Dirceu Rabelo)
De noite eu encho meu copo
Com raios de lua cheia.
De manh� fa�o meu prato
De sal, de sol e de areia.
De tarde me sobressalto
� voz de alguma sereia,
Que se perdeu no mar alto
E sobre as ondas vagueia
Com buqu� de espumas feito
No topo de esquivas ondas,
Solenemente eu enfeito
A minha mesa redonda
� assim que tenho arrumado
Almo�o, jantar e ceia:
Almo�o que sempre fa�o
De sal, de sol e de areia,
Jantar que � tarde preparo
Com cantigas de sereia,
Ceia com que eu encho o copo
De raios de lua cheia.
Esta poesia tamb�m est� impressa na caixa da aguardente Carvalheira.
,
OLINDA (Carlos Pena Filho)
Do alto do mosteiro, um frade a v�
A Gilberto Freyre
De limpeza e claridade
� a paisagem defronte.
T�o limpa que se dissolve
Na linha do horizonte.
As paisagens muito claras
N�o s�o paisagens, s�o lentes.
S�o �ris, sol, aguaverde
Ou claridade somente.
Olinda � s� para os olhos
N�o se apalpa, � s� desejo.
Ningu�m diz: � la que eu moro.
Diz somente: � l� que eu vejo.
Tem verd�gua e n�o se sabe,
A n�o ser quando se sai.
N�o porque antes se visse,
Mas porque n�o se v� mais.
As claras paisagens dormem
No olhar, quando em exist�ncia.
Dilu�das, evaporadas,
S� se re�nem na aus�ncia.
Limpeza tal s� imagino
Que possa haver nas vivendas
Das aves, nas �reas altas,
Muito al�m do al�m das lendas.
Os acidentes, na luz,
N�o s�o, existem por ela.
N�o h� nem pontos ao menos,
Nem h� mar, nem c�u, nem velas.
Quando a luz � muito intensa
E quando mais fr�gil �:
Plan�cie, que de t�o plana
Parecesse em p�.
Essa poesia est� impressa na caixa da pinga Carvalheira, que a gente compra nas lojas de Olinda. A poesia � muito bonita e a pinga... s� bebendo pra saber!
OLINDA (Carlos Pena Filho)
Do alto do mosteiro, um frade a v�
A Gilberto Freyre
De limpeza e claridade
� a paisagem defronte.
T�o limpa que se dissolve
Na linha do horizonte.
As paisagens muito claras
N�o s�o paisagens, s�o lentes.
S�o �ris, sol, aguaverde
Ou claridade somente.
Olinda � s� para os olhos
N�o se apalpa, � s� desejo.
Ningu�m diz: � la que eu moro.
Diz somente: � l� que eu vejo.
Tem verd�gua e n�o se sabe,
A n�o ser quando se sai.
N�o porque antes se visse,
Mas porque n�o se v� mais.
As claras paisagens dormem
No olhar, quando em exist�ncia.
Dilu�das, evaporadas,
S� se re�nem na aus�ncia.
Limpeza tal s� imagino
Que possa haver nas vivendas
Das aves, nas �reas altas,
Muito al�m do al�m das lendas.
Os acidentes, na luz,
N�o s�o, existem por ela.
N�o h� nem pontos ao menos,
Nem h� mar, nem c�u, nem velas.
Quando a luz � muito intensa
E quando mais fr�gil �:
Plan�cie, que de t�o plana
Parecesse em p�.
Essa poesia est� impressa na caixa da pinga Carvalheira, que a gente compra nas lojas de Olinda. A poesia � muito bonita e a pinga... s� bebendo pra saber!
Pessoal, pausa na viagem para jogar arremesso de pinguim. Clique no urso para o pinguim pular e de novo para jogar o dito cujo longe. Eu, at� agora, consegui 1.202.4 m. Neste endere�o.
sábado, abril 24, 2004
VIAGEM A RECIFE - parte I
Atendendo a pedidos um breve relato da minha visita. Acho que todo mundo sabe que n�o foi s� para conhecer Recife que eu viajei. Fui porque queria conhecer uma pessoa que conhecia virtualmente e que tinha uma amizade e um carinho muito grande. Quando decidi viajar, aproveitando o lan�amento dos v�os no Coruj�o, falei que iria, mas jamais pela TAM, e muito menos num Fokker 100. J� que ia arriscar minha querida vida que fosse pela VARIG ou, v� l�, pela GOL. Compramos as passagens na Varig. O email confirmando foi da Varig, o check-in, na hora do embarque foi na Varig. A passagem era da Varig (ah, que del�cia!). Sala de espera...blim-blommmmm...Passageiros com destino a Recife, v�o Varig-Tam 3866 dirijam-se ao port�o 5. Aquela palavrinha depois de Varig n�o me agradou muito e muito menos o nr do v�o, destino e hor�rio nas telas das TVs precedido tamb�m pela palavrinha TAM, que coisa! Hora do embarque, corredor, gaiola, porta do avi�o...letras vermelhas semi-cobertas (era para eu n�o ver). Adriana: pai � um fokker 100 da TAM...Eu: cala tua boca que agora eu j� to aqui!...e fui e voltei na lata de sardinha da TAM. V�o tranq�ilo, alguns inconvenientes como o piloto nos informar que est�vamos a tr�s mil p�s ou 10 mil metros de altura. E algu�m perguntou?...Mas tem a parte boa: servi�o de bordo. Pensei, � agora que vamos passar bem. Ganhamos seis bolachinhas Clube Social (sem manteiga nem gel�ia), um pacotinho de amendoim, um copo de suco ou refrigerante ou caf� ou uma latinha de cerveja. Manjar dos deuses! 04:45 da manh� aterrissamos em Recife. Eu, minha filha Adriana e uma baita ansiedade tomando conta de mim. Dentro de poucos minutos iria conhecer, finalmente depois de uma amizade virtual de 10 meses, a Fl�via, uma pessoa muito especial.
Recife, vista de Olinda.
Atendendo a pedidos um breve relato da minha visita. Acho que todo mundo sabe que n�o foi s� para conhecer Recife que eu viajei. Fui porque queria conhecer uma pessoa que conhecia virtualmente e que tinha uma amizade e um carinho muito grande. Quando decidi viajar, aproveitando o lan�amento dos v�os no Coruj�o, falei que iria, mas jamais pela TAM, e muito menos num Fokker 100. J� que ia arriscar minha querida vida que fosse pela VARIG ou, v� l�, pela GOL. Compramos as passagens na Varig. O email confirmando foi da Varig, o check-in, na hora do embarque foi na Varig. A passagem era da Varig (ah, que del�cia!). Sala de espera...blim-blommmmm...Passageiros com destino a Recife, v�o Varig-Tam 3866 dirijam-se ao port�o 5. Aquela palavrinha depois de Varig n�o me agradou muito e muito menos o nr do v�o, destino e hor�rio nas telas das TVs precedido tamb�m pela palavrinha TAM, que coisa! Hora do embarque, corredor, gaiola, porta do avi�o...letras vermelhas semi-cobertas (era para eu n�o ver). Adriana: pai � um fokker 100 da TAM...Eu: cala tua boca que agora eu j� to aqui!...e fui e voltei na lata de sardinha da TAM. V�o tranq�ilo, alguns inconvenientes como o piloto nos informar que est�vamos a tr�s mil p�s ou 10 mil metros de altura. E algu�m perguntou?...Mas tem a parte boa: servi�o de bordo. Pensei, � agora que vamos passar bem. Ganhamos seis bolachinhas Clube Social (sem manteiga nem gel�ia), um pacotinho de amendoim, um copo de suco ou refrigerante ou caf� ou uma latinha de cerveja. Manjar dos deuses! 04:45 da manh� aterrissamos em Recife. Eu, minha filha Adriana e uma baita ansiedade tomando conta de mim. Dentro de poucos minutos iria conhecer, finalmente depois de uma amizade virtual de 10 meses, a Fl�via, uma pessoa muito especial.
Recife, vista de Olinda.
No meu primeiro caf� da manh� na pousada, numa das vasilhas, achei uma coisa que parecia um bolo de fub� (ATEN��O: pernambucano n�o fala fub�. Eles falam fuba com o acento no U: f� ba) que n�o tinha dado certo porque estava todo desmontado. Fiquei sabendo depois que aquilo era Cuscuz. O nordestino come cuscuz (n�o � o cuscuz que conhecemos aqui) no caf� da manh� com manteiga e mais um complemento que pode ser queijo de qualho, ovos mexidos, salsicha ou carne com molho, leite. Mas o cuscuz n�o pode faltar. A Adriana ficou f�. Comprou um cuscuzeiro (imaginem eu entrando no avi�o levando na bagagem de m�o uma sacola com uma panela...imaginem a cara do cara que passou a sacola no raio-x...). Agora aqui em casa, todo dia no caf� da manh� e na janta tem cuscuz nordestino.
CUSCUZ NORDESTINO
Ingredientes:
200 g de farinha de milho em flocos
150 ml de �gua
sal a gosto
Numa tigela coloque a farinha de milho e o sal e v� acrescentando a �gua, mexendo bem ap�s cada adi��o de �gua. Deixe descansar por 10 minutos. Em seguida coloque a mistura num cuscuzeiro. Quando a �gua come�ar a ferver, abaixe o fogo e deixe no vapor por 3 minutos.
CUSCUZ NORDESTINO
Ingredientes:
200 g de farinha de milho em flocos
150 ml de �gua
sal a gosto
Numa tigela coloque a farinha de milho e o sal e v� acrescentando a �gua, mexendo bem ap�s cada adi��o de �gua. Deixe descansar por 10 minutos. Em seguida coloque a mistura num cuscuzeiro. Quando a �gua come�ar a ferver, abaixe o fogo e deixe no vapor por 3 minutos.
Peguei no blog Na moral, seu guarda que pegou no Recanto da Lua, que pegou...
Continue a brincadeira!
1. pegue o livro mais pr�ximo de voc�
2. abra o livro na p�gina 23
3. ache a quinta frase
4. poste o texto em seu blog junto com estas instru��es
- O que posso fazer? Ela era bonita, e desejei conhec�-la melhor. Mas assim n�o d�! Ela ficou toda derretida e melosa. N�o � isso que quero de uma mulher. N�o sei o que essas mo�as t�m. Saio uma vez ou duas e elas logo falam em namorar firme, vir aqui em casa. D�o a impress�o de que querem agarrar um marido a qualquer pre�o. Eu escapo, � claro.
Tudo tem seu pre�o
Zibia Gasparetto
(ditado p�r Lucius)
Continue a brincadeira!
1. pegue o livro mais pr�ximo de voc�
2. abra o livro na p�gina 23
3. ache a quinta frase
4. poste o texto em seu blog junto com estas instru��es
- O que posso fazer? Ela era bonita, e desejei conhec�-la melhor. Mas assim n�o d�! Ela ficou toda derretida e melosa. N�o � isso que quero de uma mulher. N�o sei o que essas mo�as t�m. Saio uma vez ou duas e elas logo falam em namorar firme, vir aqui em casa. D�o a impress�o de que querem agarrar um marido a qualquer pre�o. Eu escapo, � claro.
Tudo tem seu pre�o
Zibia Gasparetto
(ditado p�r Lucius)
sábado, abril 17, 2004
Ola povo...Estou blogando da casa da Fl�via. S� pra dizer que Recife � uma cidade muito bonita. S� que, segundo ela, eu trouxe a chuva de Sampa comigo. Pois �, chove muito. Todos os dias, mas s�o pancadas passageiras. E o calor � muito, muiiiiiiiiiiiito forte. N�o h� vida fora do ar condicionado. N�o posso por fotos porque n�o tive oportunidades de passar da digital para o computador. Assim que tiver alguma novidade eu volto. Ou na pr�xima sexta-feira quando voltar para S�o Paulo. Abra�os a todos.
quarta-feira, abril 14, 2004
Well, agora � definitivo. A partir de amanh� vou ficar sem postar at� o dia 23. F�rias merecidas...Nestes pr�ximos 8 dias, que garanto ser�o inesquec�veis, estarei aqui:
RECIFE - Capital de Pernambuco. Port�o de entrada brasileiro e maior centro cultural, de servi�os, sa�de e lazer do Nordeste, al�m de terceiro p�lo gastron�mico do Pa�s. Cortada por rios e banhada pelo mar, � uma cidade de contrastes unindo o antigo legado portugu�s �s modernas constru��es dos tempos atuais. Fundada em 1537, Recife � cortada pelos rios Capibaribe e Beberibe, sendo conhecida como a "Veneza Brasileira" em virtude da quantidade de pontes espalhadas pela cidade. Nascida de uma col�nia de pescadores, seu nome deriva de um enorme recife de corais que protege a sua costa, originando as mais belas piscinas naturais.
Recife foi constru�da como uma cidade porto, do qual a cana-de-a��car, o produto mais importante da economia brasileira no s�culo XVII, era exportado para Europa. A cidade prosperou sob dom�nio dos holandeses durante o governo do Conde Jo�o Maur�cio de Nassau (1630-1654), quando foram constru�dos pontes, pal�cios, jardins, etc.
POPULA��O - 1,5 milh�o de habitantes
REGI�O METROPOLITANA - 3,5 milh�es de habitantes
DIST�NCIAS :
Bras�lia ................. 2.121 km
Rio de Janeiro ....... 2.392 km
S�o Paulo ............. 2.716 km �REA - 220 km2
EXTENS�O DO LITORAL - 8,6 km
TEMPERATURA :
M�dia................... 25 graus
M�xima ............... 30 graus
M�nima ................ 21 graus
RECIFE - Capital de Pernambuco. Port�o de entrada brasileiro e maior centro cultural, de servi�os, sa�de e lazer do Nordeste, al�m de terceiro p�lo gastron�mico do Pa�s. Cortada por rios e banhada pelo mar, � uma cidade de contrastes unindo o antigo legado portugu�s �s modernas constru��es dos tempos atuais. Fundada em 1537, Recife � cortada pelos rios Capibaribe e Beberibe, sendo conhecida como a "Veneza Brasileira" em virtude da quantidade de pontes espalhadas pela cidade. Nascida de uma col�nia de pescadores, seu nome deriva de um enorme recife de corais que protege a sua costa, originando as mais belas piscinas naturais.
Recife foi constru�da como uma cidade porto, do qual a cana-de-a��car, o produto mais importante da economia brasileira no s�culo XVII, era exportado para Europa. A cidade prosperou sob dom�nio dos holandeses durante o governo do Conde Jo�o Maur�cio de Nassau (1630-1654), quando foram constru�dos pontes, pal�cios, jardins, etc.
POPULA��O - 1,5 milh�o de habitantes
REGI�O METROPOLITANA - 3,5 milh�es de habitantes
DIST�NCIAS :
Bras�lia ................. 2.121 km
Rio de Janeiro ....... 2.392 km
S�o Paulo ............. 2.716 km �REA - 220 km2
EXTENS�O DO LITORAL - 8,6 km
TEMPERATURA :
M�dia................... 25 graus
M�xima ............... 30 graus
M�nima ................ 21 graus
segunda-feira, abril 12, 2004
Essa m�sica era para ter entrado no s�bado de Aleluia mas eu estou meio atrapalhado com datas e coisas para fazer que n�o deu tempo. O Voltameg est� meio devagar e eu pe�o desculpas aos meus meia duzia de leitores!!! Pr�xima quinta-feira at� dia 23 vou dar uma parada. Ficarei fora de S�o Paulo. Vou conhecer uma coisa linda, maravilhosa que est� me dando uma ansiedade muito grande por esse dia. Vou conhecer a ...cidade de Recife. (Pensaram o que?). Se n�o postar mais nada at� l� � por absoluta falta de tempo. Um abra�o a todos!
terça-feira, abril 06, 2004
Recebi agora a tarde da S�lvia (amiga da pra�a dos c�es, dona da Tati, uma cadela linda) este jogo que me deixou agoniado tentando descobrir o truque. Tentem tamb�m e me digam se descobrir como � feito. O endere�o � este.
Encontrei no blog da Jenni o texto MORRE LENTAMENTE
Morre lentamente
Quem n�o troca de id�ias, n�o troca de discurso, evita as pr�prias contradi��es.
Morre lentamente
...
(vai l� no blog dela e lê que o texto vale a pena!)
Como n�o constava o autor fui ao Google pesquisar e em dez endere�os encontrei os seguintes autores:
Pablo Neruda (3)
Jo�o Gilberto (?)
Martha Medeiros (2)
Ivaldo G�mez
Antenor Ferreira Junior
Autor Desconhecido
Autor Ignorado
Como voc�s podem ver, texto na Internet � igual c* de b�bado: n�o tem dono!
Morre lentamente
Quem n�o troca de id�ias, n�o troca de discurso, evita as pr�prias contradi��es.
Morre lentamente
...
(vai l� no blog dela e lê que o texto vale a pena!)
Como n�o constava o autor fui ao Google pesquisar e em dez endere�os encontrei os seguintes autores:
Pablo Neruda (3)
Jo�o Gilberto (?)
Martha Medeiros (2)
Ivaldo G�mez
Antenor Ferreira Junior
Autor Desconhecido
Autor Ignorado
Como voc�s podem ver, texto na Internet � igual c* de b�bado: n�o tem dono!
segunda-feira, abril 05, 2004
Clip musical da m�sica Sweet Love com Anita Baker, que voc�s est�o ouvindo.
Escrito por Al e Fl� numa tarde de muita inspira��o. muitas risadas e muito amor...(via msn, viu gente!)
AL
mas essa musica lembra lugar noturno, um bar, uma festa, um jardim com aqueles arbustos altos com caminhos e banco, e casais conversando com copos na m�o bebida tipo uisque, martini, n�o cerveja
FL�
quer e eu imagine um clip?
AL
�, to montando ele aqui
mo�as de roupas pretas, longos
FL�
imagino um casal, vindo de uma festa
fim de noite
festa a rigor
carro pelas ruas desertas
AL
foi o que eu disse, vestidos pretos longos
FL�
parada
carro
meia luz
AL
Sand�lias pretas, na m�o
FL�
beijos
AL
risos
FL�
felicidades
AL
mendigo pedindo alguma coisa
o cara ri, da alguma coisa, uma garrafa??
a mo�a ri
se beijam
o mendigo ri, sai andando
(eita, isso que � imagina��o)
FL�
tou gostando de ler
nem imaginas
biel t� aqui no colo
AL
n�o deixa ele ler n�o....rs)
AL
por entre os pr�dios avistam um rel�gio, uma esta��o de trem (trem � bom em clips) 03:25
caminham pela rua at� a esta��o
vazia, bem iluminada, propagandas de cigarro, de bebida, de alguma coisa que n�o sei o que �, rem�dio? alimento?
FL�
bebida
AL
bebida... boa...continuam caminhando at� a outra ponta da esta��o...param...se beijam novamente e novamente...e novamente....chega um trem ...metro...n�o sei, n�o ficou claro... passa na frente do casal
corta para um quarto, uma janela com cortinas brancas, longas, janela entreaberta, um sol bem amarelo, entra pelas frestas
FL�
(imagina��o combina com a minha Rs)
AL
a camara se aproxima da janela. l� fora ele toma banho de mar numa praia pequena. chicote (r�pido movimento de c�mara) para dentro do quarto
cama desarrumada, vazia, roupas esparramadas pelo ch�o
um cachorro enorme (s�o bernardo) dorme no meio da parafern�lia de roupas, copos, revistas
som de chuveiro
FL�
e ela?
AL
ela est� tomando uma ducha (a noite foi boa) mas ele preferiu banho de mar e ela de chuveiro. Porque?
alguma briga?
e a�? o que houve?
FL�
(eit deixa eu verrr
AL
to esperando sua imagina��o
FL�
tu me d� o momento mais cr�tico amor
oxi do bem bom tu sabe)
E eu fico com a briga)
AL
n�o houve nada
na verdade ambos est�o tomando banho de chuveiro, est�o fazendo amor... o cara que est� tomando banho de mar n�o tem nada a ver com a historia.... (hehehehe)
AL
n�o gostou do clip?
FL�
mesmo assim eu gostei
clarooooooo
acredita que imaginei tudinho?
AL
vc gravou tudo?
vc viu as revistas jogadas no ch�o?
viu o cachorro?
FL�
sim
tudo
as cortinas brancas
o quarto amplo
AL
viu o casal no chuveiro??? coisa feia espiar
FL�
a cama confortavel, desforrada
s� vi o vapor da �gua e os beijos
AL
legal, a gente pode arrumar um emprego escrevendo script para clips
FL�
imagina q duplaaaaaa
Fim do Clip!
Alguem se habilita a escrever outra hist�ria com a mesma m�sica? Ou com outra m�sica? Isto � um desafio!!
Escrito por Al e Fl� numa tarde de muita inspira��o. muitas risadas e muito amor...(via msn, viu gente!)
AL
mas essa musica lembra lugar noturno, um bar, uma festa, um jardim com aqueles arbustos altos com caminhos e banco, e casais conversando com copos na m�o bebida tipo uisque, martini, n�o cerveja
FL�
quer e eu imagine um clip?
AL
�, to montando ele aqui
mo�as de roupas pretas, longos
FL�
imagino um casal, vindo de uma festa
fim de noite
festa a rigor
carro pelas ruas desertas
AL
foi o que eu disse, vestidos pretos longos
FL�
parada
carro
meia luz
AL
Sand�lias pretas, na m�o
FL�
beijos
AL
risos
FL�
felicidades
AL
mendigo pedindo alguma coisa
o cara ri, da alguma coisa, uma garrafa??
a mo�a ri
se beijam
o mendigo ri, sai andando
(eita, isso que � imagina��o)
FL�
tou gostando de ler
nem imaginas
biel t� aqui no colo
AL
n�o deixa ele ler n�o....rs)
AL
por entre os pr�dios avistam um rel�gio, uma esta��o de trem (trem � bom em clips) 03:25
caminham pela rua at� a esta��o
vazia, bem iluminada, propagandas de cigarro, de bebida, de alguma coisa que n�o sei o que �, rem�dio? alimento?
FL�
bebida
AL
bebida... boa...continuam caminhando at� a outra ponta da esta��o...param...se beijam novamente e novamente...e novamente....chega um trem ...metro...n�o sei, n�o ficou claro... passa na frente do casal
corta para um quarto, uma janela com cortinas brancas, longas, janela entreaberta, um sol bem amarelo, entra pelas frestas
FL�
(imagina��o combina com a minha Rs)
AL
a camara se aproxima da janela. l� fora ele toma banho de mar numa praia pequena. chicote (r�pido movimento de c�mara) para dentro do quarto
cama desarrumada, vazia, roupas esparramadas pelo ch�o
um cachorro enorme (s�o bernardo) dorme no meio da parafern�lia de roupas, copos, revistas
som de chuveiro
FL�
e ela?
AL
ela est� tomando uma ducha (a noite foi boa) mas ele preferiu banho de mar e ela de chuveiro. Porque?
alguma briga?
e a�? o que houve?
FL�
(eit deixa eu verrr
AL
to esperando sua imagina��o
FL�
tu me d� o momento mais cr�tico amor
oxi do bem bom tu sabe)
E eu fico com a briga)
AL
n�o houve nada
na verdade ambos est�o tomando banho de chuveiro, est�o fazendo amor... o cara que est� tomando banho de mar n�o tem nada a ver com a historia.... (hehehehe)
AL
n�o gostou do clip?
FL�
mesmo assim eu gostei
clarooooooo
acredita que imaginei tudinho?
AL
vc gravou tudo?
vc viu as revistas jogadas no ch�o?
viu o cachorro?
FL�
sim
tudo
as cortinas brancas
o quarto amplo
AL
viu o casal no chuveiro??? coisa feia espiar
FL�
a cama confortavel, desforrada
s� vi o vapor da �gua e os beijos
AL
legal, a gente pode arrumar um emprego escrevendo script para clips
FL�
imagina q duplaaaaaa
Fim do Clip!
Alguem se habilita a escrever outra hist�ria com a mesma m�sica? Ou com outra m�sica? Isto � um desafio!!
Hoje quando cheguei, abri minha caixa de emails e tive uma, aparente grata, surpresa. 11 mensagens com nomes de diferentes mulheres no From. Cinthia, M�nica, Silvia, Raquel, Renata, Atena, Camile, S�nia, Maria Eduarda, Patr�cia e Gisele. Pensei que ia come�ar montar meu har�m...
Todas as mensagens tinham este texto.
OPORTUNIDADE
Muitos passam pela vida e nunca tem uma.
E voc� pode estar a apenas alguns cliques da sua!
CLIQUE AQUI
Obviamente n�o cliquei no clique aqui porque nunca se sabe o que pode abrir. Esse � mais um dos v�rios tipos de emails que vivo recebendo, junto com os �rabes me oferecendo parte da heran�a que ganharam, pessoas interessadas em ver meu p�nis crescer alguns cent�metros, outros querendo me entupir de Viagra. A Editora Abril me oferecendo assinatura de tudo. A NET e o canal USA avisando dos principais programas de hoje (como se eu assistisse televis�o). A Catho me oferecendo empregos excelentes (pararam de mandar. Acho que descobriram que sou um vagabundo nato). Um cara que quer porque quer que eu abra o anexo que ele me manda todos os dias com as mensagens mais esquisitas poss�veis (eu j� tenho a sua senha!; voc� � um mentiroso!; sua mentira est� correndo o mundo; fique calmo (mais do que eu sou?); Acho que gente demais querendo cuidar da minha vida!
Voc�s tamb�m recebem essas coisas?
Todas as mensagens tinham este texto.
OPORTUNIDADE
Muitos passam pela vida e nunca tem uma.
E voc� pode estar a apenas alguns cliques da sua!
CLIQUE AQUI
Obviamente n�o cliquei no clique aqui porque nunca se sabe o que pode abrir. Esse � mais um dos v�rios tipos de emails que vivo recebendo, junto com os �rabes me oferecendo parte da heran�a que ganharam, pessoas interessadas em ver meu p�nis crescer alguns cent�metros, outros querendo me entupir de Viagra. A Editora Abril me oferecendo assinatura de tudo. A NET e o canal USA avisando dos principais programas de hoje (como se eu assistisse televis�o). A Catho me oferecendo empregos excelentes (pararam de mandar. Acho que descobriram que sou um vagabundo nato). Um cara que quer porque quer que eu abra o anexo que ele me manda todos os dias com as mensagens mais esquisitas poss�veis (eu j� tenho a sua senha!; voc� � um mentiroso!; sua mentira est� correndo o mundo; fique calmo (mais do que eu sou?); Acho que gente demais querendo cuidar da minha vida!
Voc�s tamb�m recebem essas coisas?
domingo, abril 04, 2004
Nada como um domingo preguicento, sem muita coisa de �til pra fazer e ficar aqui escrevendo bobagens, lembrando das 3 horas e meia de conversa no msn na noite passada. TRES HORAS E MEIA!! Como n�s falamos!...rs
N�o � engra�ado que o que era um sonho t�o desejado, agora, que est� quase se tornando realidade, cause medo?
Estou sendo observado por dois gatos que ficam presos na janela do pr�dio em frente, entre a tela e os vidros. A primeira vez que vi achei que eles eram equilibristas.
E chega de conversa fiada!
N�o � engra�ado que o que era um sonho t�o desejado, agora, que est� quase se tornando realidade, cause medo?
Estou sendo observado por dois gatos que ficam presos na janela do pr�dio em frente, entre a tela e os vidros. A primeira vez que vi achei que eles eram equilibristas.
E chega de conversa fiada!
sábado, abril 03, 2004
Reportagem Especial na Folha de hoje sobre a regi�o dos Jardins/Centro-sul.
(entre muitas coisas a constata��o que n�s comemos mais salada. Reichel, aproveita pra publicar a receita daquela sua superhipermega salada!!)
AFRA BALAZINA
DA REPORTAGEM LOCAL
Eles se preocupam com a sa�de e com o corpo. Comem mais salada do que a m�dia dos habitantes da cidade e s�o os que mais freq�entam academias. Costumam sair de S�o Paulo nos finais de semana, mas est�o satisfeitos em morar na cidade. De acordo com a pesquisa do Datafolha, essas s�o algumas caracter�sticas comuns aos moradores da regi�o Jardins/centro-sul, que engloba os distritos Campo Belo, Consola��o, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Moema, Sa�de e Vila Mariana.
De acordo com o levantamento, 25% dos entrevistados fazem caminhadas, 11% s�o adeptos da gin�stica e 10% praticam muscula��o -no total, 39% deles freq�entam academias.
A tradutora Rosana Alves (idade n�o-revelada), que mora na Vila Mariana, representa bem o habitante da regi�o. Ela corre diariamente no parque Ibirapuera, onde leva a cadela Dolly para passear. "Eu tamb�m jogo v�lei e basquete e fa�o muscula��o", diz ela, que mora h� quatro anos na regi�o e considera "um privil�gio" viver perto do parque. Ela procura comer alimentos saud�veis e, assim como para 6% dos entrevistados, as saladas n�o podem faltar em seu prato.
Em rela��o � religi�o, a tradutora � cat�lica -bem como 58% dos entrevistados. Nessa �rea, no entanto, o n�mero de esp�ritas (12%) � bastante superior � m�dia da cidade (6%), e uma parte consider�vel dos moradores (11%) afirma que n�o tem religi�o.
Reportagem completa aqui. (A p�gina � exclusiva para assinantes UOL, n�o sei se abrir� para os demais mortais)
(entre muitas coisas a constata��o que n�s comemos mais salada. Reichel, aproveita pra publicar a receita daquela sua superhipermega salada!!)
AFRA BALAZINA
DA REPORTAGEM LOCAL
Eles se preocupam com a sa�de e com o corpo. Comem mais salada do que a m�dia dos habitantes da cidade e s�o os que mais freq�entam academias. Costumam sair de S�o Paulo nos finais de semana, mas est�o satisfeitos em morar na cidade. De acordo com a pesquisa do Datafolha, essas s�o algumas caracter�sticas comuns aos moradores da regi�o Jardins/centro-sul, que engloba os distritos Campo Belo, Consola��o, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Moema, Sa�de e Vila Mariana.
De acordo com o levantamento, 25% dos entrevistados fazem caminhadas, 11% s�o adeptos da gin�stica e 10% praticam muscula��o -no total, 39% deles freq�entam academias.
A tradutora Rosana Alves (idade n�o-revelada), que mora na Vila Mariana, representa bem o habitante da regi�o. Ela corre diariamente no parque Ibirapuera, onde leva a cadela Dolly para passear. "Eu tamb�m jogo v�lei e basquete e fa�o muscula��o", diz ela, que mora h� quatro anos na regi�o e considera "um privil�gio" viver perto do parque. Ela procura comer alimentos saud�veis e, assim como para 6% dos entrevistados, as saladas n�o podem faltar em seu prato.
Em rela��o � religi�o, a tradutora � cat�lica -bem como 58% dos entrevistados. Nessa �rea, no entanto, o n�mero de esp�ritas (12%) � bastante superior � m�dia da cidade (6%), e uma parte consider�vel dos moradores (11%) afirma que n�o tem religi�o.
Reportagem completa aqui. (A p�gina � exclusiva para assinantes UOL, n�o sei se abrir� para os demais mortais)
sexta-feira, abril 02, 2004
A T E N � � O - URGENTE, para voc� que tem celular de ultima gera��o, cheio de coisinhas (m�siquinha, hino do tim�o pego na Internet, e outras porcarias) leia com aten��o esta not�cia.
(roubada da lista da Frotaestelar. Treker sempre est� bem informado!)
Alerta! Foi descoberto um v�rus em celular. S�rio, era quest�o de tempo, mas agora com o Java ningu�m est� seguro. leia mais e veja como se proteger desses safados!
Leia aqui a not�cia completa.
(roubada da lista da Frotaestelar. Treker sempre est� bem informado!)
Alerta! Foi descoberto um v�rus em celular. S�rio, era quest�o de tempo, mas agora com o Java ningu�m est� seguro. leia mais e veja como se proteger desses safados!
Leia aqui a not�cia completa.
quinta-feira, abril 01, 2004
Eu vou falar algumas palavras para essa pessoa que muitos de voc�s sabem quem �, mas n�o sabem ao certo o que significa para mim. Essa pessoa que entrou na minha vida h� cerca de 10 meses, foi tomando espa�o onde n�o podia, fez uma confus�o na minha vida, me mostrou que mesmo quando portas s�o fechadas para nossa felicidade podemos abrir uma janela e voltar a sorrir. Mostrou que o sol sempre brilha mesmo quando nuvens o encobrem. � s� olhar atrav�s delas.
Essa pessoa ontem me surpreendeu com palavras de carinho e de amor.
Mas hoje resolvi falar de um deles... Acho que o mais diferente de todos...
Um que sente por mim e eu por ele, um dos sentimentos mais confusos/bons que j� sentimos um pelo outro;
E ele chora comigo, chora por mim, ri comigo, ri de mim... me ensina, aprende, d� broncas, leva mais broncas ainda; surpreende, cerca, ama, apaixona, envolve, d� colo, d� carinho, acalenta, cuida, � amado, � cuidado, � querido, � especialllllll....
E a vida de repente jogou ele no meu caminho de uma forma que at� hoje, n�o sabemos como aconteceu;
Damos viva ao acaso, e m�os um ao outro quando tudo parece escurecer.
(...)
Voc� me fez chorar diante de tantas palavras bonitas. E at� agora eu n�o tenho palavras para traduzir o que senti e estou sentindo. Tudo que fiz foi por amor, foi para te ver feliz. E n�o vou desistir enquanto voc� n�o encontrar o seu caminho. Voc� ainda vai ter que aguentar este "turr�o"... Fl�via, eu adoro voc�!
Essa pessoa ontem me surpreendeu com palavras de carinho e de amor.
Mas hoje resolvi falar de um deles... Acho que o mais diferente de todos...
Um que sente por mim e eu por ele, um dos sentimentos mais confusos/bons que j� sentimos um pelo outro;
E ele chora comigo, chora por mim, ri comigo, ri de mim... me ensina, aprende, d� broncas, leva mais broncas ainda; surpreende, cerca, ama, apaixona, envolve, d� colo, d� carinho, acalenta, cuida, � amado, � cuidado, � querido, � especialllllll....
E a vida de repente jogou ele no meu caminho de uma forma que at� hoje, n�o sabemos como aconteceu;
Damos viva ao acaso, e m�os um ao outro quando tudo parece escurecer.
(...)
Voc� me fez chorar diante de tantas palavras bonitas. E at� agora eu n�o tenho palavras para traduzir o que senti e estou sentindo. Tudo que fiz foi por amor, foi para te ver feliz. E n�o vou desistir enquanto voc� n�o encontrar o seu caminho. Voc� ainda vai ter que aguentar este "turr�o"... Fl�via, eu adoro voc�!
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