AMULETOS
Darum�: de origem oriental, � usado para conquistar alguma gra�a. O boneco sem bra�os e pernas � uma homenagem ao indiano Bodhidharma, criador do zen-budismo. Diz a lenda que seus membros atrofiaram ap�s longo tempo de medita�ão em uma caverna. A proposta � fazer o pedido e pintar um dos olhos; se for atendido, pinta-se o outro.
Olho de H�rus: da mitologia eg�pcia, defende contra inveja, maledicências e doen�as. H�rus era o deus do c�u, filho de Os�ris e Isis e um dos protetores dos fara�s. Seus olhos representam o sol e a lua.
Sapo: aparece em v�rias culturas, com fun�ões diferentes. Os eg�pcios o associavam à deusa Heqit ou Hecate, invocando fertilidade. No Japão, o sapinho Kaeru garante seguran�a ao dono na volta para casa. Os �ndios da Amazônia usam o muiraquitã, talhado em pedra verde, para curar doen�as.
B�zio: supostamente capaz de afastar a "energia negativa", seus poderes vêm de longe: conchinhas foram encontradas em sepulturas da idade da pedra, no per�odo neol�tico. Usado como ferramenta para "ler" o futuro, j� foi moeda no Brasil e na �frica.
Mão de F�tima: s�mbolo de justi�a, hospitalidade e generosidade, presta homenagem à F�tima, filha do profeta Maom�. � reconhecida como emblema de bons press�gios tamb�m entre os judeus. Esta relacionada aos cinco pilares do Islã: f�, ora�ão, jejum, caridade e peregrina�ão.
Maneki Neko: japonês, � adotado para atrair sorte, sucesso e dinheiro. Inspirado em um filhote de gato que teria ajudado um comerciante a escapar da falência. Para funcionar, a patinha deve permanecer levantada na porta de entrada.
Fonte: O Livro dos Amuletos (Publifolha, 96 pgs, R$ 22)
Extra�do da Revista da Folha, Agosto/2004
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