quarta-feira, março 31, 2004
Hoje � dia 31 de Mar�o. H� 40 anos acontecia uma revolu��o neste pa�s. Ia fazer um post com fotos e hist�ria mas quando comecei pesquisar descobri que n�o foi uma coisa boa para n�s. Resolvi deixar s� a m�sica do Vandr� que foi s�mbolo daquela �poca. A partir dessa revolu��o o pais ficou sobre controle dos militares que governaram o pais por mais de 20 anos. Quem viveu sabe do que estou falando. F�se negra com muita censura �s artes em geral que levou muitos de nossos artistas a abandorem o pa�s por vontade pr�pria ou n�o. Uma hist�ria que � melhor esquecer.
terça-feira, março 30, 2004
Apesar desse meu sobrenome de italiano sou mais espanhol. Sou filho de espanhola e neto de italiano. Uma boa mistura. Sou teimoso e turrão, segundo minha esposa. Ela tem exatamente a mesma descendência! Gosto da Espanha. � um dos lugares que gostaria de conhecer. Adoro a dan�a flamenca mas não gosto de touradas. Seria assassinado se fosse um dia assistir uma pois com certeza torceria para o touro.
� Espanha � um pa�s muito variado: al�m da parte continental, na Pen�nsula Ib�rica, entre Fran�a e Portugal, o pa�s inclui ainda dois grupos de ilhas, as Baleares, no Mediterr�neo, e as Can�rias, para Oeste da costa do Norte de �frica.
� Madrid, a capital, � conhecida pela sua intensa vida cultural, mas o pa�s tem in�meras cidades igualmente animadas, e em muitas delas respira-se uma hist�ria de s�culos, patente em imponentes vest�gios romanos, �rabes e medievais.
� Pa�s bafejado pela Natureza, Espanha oferece ao visitante desde as est�ncias de Inverno dos Pirin�us e da Serra Nevada a famosas est�ncias de veraneio como as que rodeiam Alicante e M�laga, na costa mediterr�nica.
Assim como gosto da dan�a espanhola gosto da comida tamb�m. E a melhor delas � a Paella.
Hist�ria da Paella, segundo o Restaurante Don Curro
Quando sa�am de madrugada para o trabalho, nos s�culos 16 e 17, os camponeses da região de Valência, na Espanha, levavam azeite, arroz, sal e uma panela redonda, ampla e rasa, com al�as, a que davam o nome de "paella" - e não "paellera", como dizem alguns atualmente. Ainda de manhã, capturavam um coelho ou pato selvagem, carac�is nativos e colhiam legumes da esta�ão.
Ao meio dia, reuniam-se em torno do fogo e iniciavam o ritual do almo�o. Era um momento de sociabilidade e congratula�ão. Na "paella", utens�lio derivado de "patella", a bandeja usada pelos romanos nos rituais de fecunda�ão da terra, colocavam azeite, carnes, vagens, �gua, favas, sal, carac�is, a�afrão e arroz. S� mais tarde acrescentaram o tomate, ingrediente origin�rio da Am�rica, que chegou à Espanha ap�s a viagem pioneira de Crist�vão Colombo, e o frango, nobre a caro demais para os padrões rurais da �poca.
PAELLA
Ingredientes:
(para 8 pessoas)
� 250 g de mexilh�o
� 500 g de pernas de sapateira
� 500 g de camar�o
� 250 g de fiambre picado
� 1 kg de frango cortado aos bocados
� 1 ch�vena (de ch�) de farinha
� 1/2 ch�vena (de ch�) de �leo
� 2 ch�venas (de ch�) de vinho branco
� 2 ch�venas (de ch�) de tomates amassados
� 3 ch�venas (de ch�) de arroz
� 2 ch�venas (de ch�) de ervilhas
� 1/2 colher (de ch�) de a�afr�o
� 1 colher (de ch�) de or�g�o
� 1 colher (de ch�) de tomilho
� 1 colher (de ch�) de manjeric�o
� 1 colher (de ch�) de pimenta preta
� 1 cebola picada
� 1 pimento verde cortado
� 3 talos de aipos cortados
� 2 dentes de alho picados
� 1 cubo de caldo de galinha
Confec��o:
Aque�a o forno a 150�C.
Limpe os mariscos e os mexilh�es.
Salpique o frango com farinha.
Aque�a o �leo numa frigideira grande e frite o frango. Acrescente a cebola, o pimento verde, o aipo e o alho, at� que fiquem bem tenros.
Retire o frango e escorra o excesso de �leo.
Acrescente os temperos e coza durante um minuto.
Junte o caldo de galinha, o vinho e os tomates e ferva. Coloque o arroz numa ca�arola grande e por cima o frango, os mexilh�es, o fiambre e as ervilhas.
Deite o caldo por cima.
Coza durante trinta minutos ou at� que o arroz esteja macio.
� Espanha � um pa�s muito variado: al�m da parte continental, na Pen�nsula Ib�rica, entre Fran�a e Portugal, o pa�s inclui ainda dois grupos de ilhas, as Baleares, no Mediterr�neo, e as Can�rias, para Oeste da costa do Norte de �frica.
� Madrid, a capital, � conhecida pela sua intensa vida cultural, mas o pa�s tem in�meras cidades igualmente animadas, e em muitas delas respira-se uma hist�ria de s�culos, patente em imponentes vest�gios romanos, �rabes e medievais.
� Pa�s bafejado pela Natureza, Espanha oferece ao visitante desde as est�ncias de Inverno dos Pirin�us e da Serra Nevada a famosas est�ncias de veraneio como as que rodeiam Alicante e M�laga, na costa mediterr�nica.
Assim como gosto da dan�a espanhola gosto da comida tamb�m. E a melhor delas � a Paella.
Hist�ria da Paella, segundo o Restaurante Don Curro
Quando sa�am de madrugada para o trabalho, nos s�culos 16 e 17, os camponeses da região de Valência, na Espanha, levavam azeite, arroz, sal e uma panela redonda, ampla e rasa, com al�as, a que davam o nome de "paella" - e não "paellera", como dizem alguns atualmente. Ainda de manhã, capturavam um coelho ou pato selvagem, carac�is nativos e colhiam legumes da esta�ão.
Ao meio dia, reuniam-se em torno do fogo e iniciavam o ritual do almo�o. Era um momento de sociabilidade e congratula�ão. Na "paella", utens�lio derivado de "patella", a bandeja usada pelos romanos nos rituais de fecunda�ão da terra, colocavam azeite, carnes, vagens, �gua, favas, sal, carac�is, a�afrão e arroz. S� mais tarde acrescentaram o tomate, ingrediente origin�rio da Am�rica, que chegou à Espanha ap�s a viagem pioneira de Crist�vão Colombo, e o frango, nobre a caro demais para os padrões rurais da �poca.
PAELLA
Ingredientes:
(para 8 pessoas)
� 250 g de mexilh�o
� 500 g de pernas de sapateira
� 500 g de camar�o
� 250 g de fiambre picado
� 1 kg de frango cortado aos bocados
� 1 ch�vena (de ch�) de farinha
� 1/2 ch�vena (de ch�) de �leo
� 2 ch�venas (de ch�) de vinho branco
� 2 ch�venas (de ch�) de tomates amassados
� 3 ch�venas (de ch�) de arroz
� 2 ch�venas (de ch�) de ervilhas
� 1/2 colher (de ch�) de a�afr�o
� 1 colher (de ch�) de or�g�o
� 1 colher (de ch�) de tomilho
� 1 colher (de ch�) de manjeric�o
� 1 colher (de ch�) de pimenta preta
� 1 cebola picada
� 1 pimento verde cortado
� 3 talos de aipos cortados
� 2 dentes de alho picados
� 1 cubo de caldo de galinha
Confec��o:
Aque�a o forno a 150�C.
Limpe os mariscos e os mexilh�es.
Salpique o frango com farinha.
Aque�a o �leo numa frigideira grande e frite o frango. Acrescente a cebola, o pimento verde, o aipo e o alho, at� que fiquem bem tenros.
Retire o frango e escorra o excesso de �leo.
Acrescente os temperos e coza durante um minuto.
Junte o caldo de galinha, o vinho e os tomates e ferva. Coloque o arroz numa ca�arola grande e por cima o frango, os mexilh�es, o fiambre e as ervilhas.
Deite o caldo por cima.
Coza durante trinta minutos ou at� que o arroz esteja macio.
domingo, março 28, 2004
Projeto Cultura e Lazer
Esse � o nome de um programa de voluntariado na qual minha amiga participa. Hoje eles levaram adolescentes, que moram em casas (8) espalhadas pela cidade com �pais sociais�, ao teatro. Isso � uma coisa muito importante. Levar cultura para o povo. Para pessoas de baixa renda (a grande maioria da popula��o) que n�o podem pagar os pre�os altos de um ingresso de teatro. Isso me transportou para o passado, n�o t�o distante, por favor! Na d�cada de 60/70 o Teatro Municipal de S�o Paulo fazia sess�es aos domingos de manh� dos concertos que eram apresentados durante a semana. Era exatamente a mesma apresenta��o, mas com pre�os em torno de um porcento do normal. Gra�as a esse programa eu tive a gra�a de assistir pe�as musicais inesquec�veis. Vi maestros e m�sicos famosos, brasileiros e estrangeiros. Diogo Pacheco, Benito Juarez, Magdalena Tagliaferro e outros que a mem�ria j� n�o ajuda. Isso era um projeto da prefeitura junto com outras empresas. Quer dizer, se a prefeitura e o governo do estado quisessem poderiam fazer alguma coisa semelhante agora. Levar cultura para o povo � fundamental. A heran�a de uma na��o � a cultura. � atrav�s dela que conhecemos a hist�ria de antigas civiliza��es.
Sobre a m�sica que est� tocando:
Ao final do segundo ato da �pera Turandot, quando Calaf prop�e o seu enigma para a princesa, entra em cena uma nova melodia. Ela ir� explodir em toda sua plenitude, como um leitmotiv wagneriano, na �ria que abre o terceiro ato. Trata-se de Nessun dorma, can��o que se tornou conhecida por milh�es de tele-espectadores a partir do hist�rico Concerto dos tr�s Tenores, realizado em Roma no m�s de julho de 1990.Turandot � uma �pera que merece ser escutada na �ntegra. Seu autor � um dos compositores que mais sobressaiu no s�culo XX, como o mantenedor da tradi��o da �pera italiana.
Dono de um nome quilom�trico, Giacomo Antonio Domenico Michele Secondo Maria Puccini nasceu na cidade de Lucca, em 23 de dezembro de 1858. Tinha dezessete anos quando assistiu em Pisa, a �pera Aida, de Verdi. A emo��o transmitida pelo espet�culo deu-lhe a certeza que sua voca��o era o teatro l�rico.
Em 1921, Pucini come�ou a trabalhar em Turandot, seu novo e mais
ambicioso projeto. Essa nova �pera, baseada numa pe�a de Carlo Gozzi, tem sua a��o situada nos tempos lend�rios da China Imperial. Turandot � uma hist�ria ex�tica de amor e �dio, que acaba com um final feliz. Puccini estava trabalhando nas �ltimas cenas do terceiro ato, quando recebeu o diagn�stico de um c�ncer na garganta. Foi submeter-se a uma cirurgia em Bruxelas, e apesar do otimismo dos m�dicos foi vitimado por um ataque card�aco, no dia 29 de novembro de 1924. A �pera ficou inacabada, cabendo ao compositor Franco Alfano escrever o �ltimo dueto entre Turandot e Calaf e a cena final no pal�cio de Pequim.
Esse � o nome de um programa de voluntariado na qual minha amiga participa. Hoje eles levaram adolescentes, que moram em casas (8) espalhadas pela cidade com �pais sociais�, ao teatro. Isso � uma coisa muito importante. Levar cultura para o povo. Para pessoas de baixa renda (a grande maioria da popula��o) que n�o podem pagar os pre�os altos de um ingresso de teatro. Isso me transportou para o passado, n�o t�o distante, por favor! Na d�cada de 60/70 o Teatro Municipal de S�o Paulo fazia sess�es aos domingos de manh� dos concertos que eram apresentados durante a semana. Era exatamente a mesma apresenta��o, mas com pre�os em torno de um porcento do normal. Gra�as a esse programa eu tive a gra�a de assistir pe�as musicais inesquec�veis. Vi maestros e m�sicos famosos, brasileiros e estrangeiros. Diogo Pacheco, Benito Juarez, Magdalena Tagliaferro e outros que a mem�ria j� n�o ajuda. Isso era um projeto da prefeitura junto com outras empresas. Quer dizer, se a prefeitura e o governo do estado quisessem poderiam fazer alguma coisa semelhante agora. Levar cultura para o povo � fundamental. A heran�a de uma na��o � a cultura. � atrav�s dela que conhecemos a hist�ria de antigas civiliza��es.
Sobre a m�sica que est� tocando:
Ao final do segundo ato da �pera Turandot, quando Calaf prop�e o seu enigma para a princesa, entra em cena uma nova melodia. Ela ir� explodir em toda sua plenitude, como um leitmotiv wagneriano, na �ria que abre o terceiro ato. Trata-se de Nessun dorma, can��o que se tornou conhecida por milh�es de tele-espectadores a partir do hist�rico Concerto dos tr�s Tenores, realizado em Roma no m�s de julho de 1990.Turandot � uma �pera que merece ser escutada na �ntegra. Seu autor � um dos compositores que mais sobressaiu no s�culo XX, como o mantenedor da tradi��o da �pera italiana.
Dono de um nome quilom�trico, Giacomo Antonio Domenico Michele Secondo Maria Puccini nasceu na cidade de Lucca, em 23 de dezembro de 1858. Tinha dezessete anos quando assistiu em Pisa, a �pera Aida, de Verdi. A emo��o transmitida pelo espet�culo deu-lhe a certeza que sua voca��o era o teatro l�rico.
Em 1921, Pucini come�ou a trabalhar em Turandot, seu novo e mais
ambicioso projeto. Essa nova �pera, baseada numa pe�a de Carlo Gozzi, tem sua a��o situada nos tempos lend�rios da China Imperial. Turandot � uma hist�ria ex�tica de amor e �dio, que acaba com um final feliz. Puccini estava trabalhando nas �ltimas cenas do terceiro ato, quando recebeu o diagn�stico de um c�ncer na garganta. Foi submeter-se a uma cirurgia em Bruxelas, e apesar do otimismo dos m�dicos foi vitimado por um ataque card�aco, no dia 29 de novembro de 1924. A �pera ficou inacabada, cabendo ao compositor Franco Alfano escrever o �ltimo dueto entre Turandot e Calaf e a cena final no pal�cio de Pequim.
sexta-feira, março 26, 2004
Recebi isto por email. Como a maioria dos meus leitores s�o mulheres, creio que vou comprar uma briga. Mas achei muito engra�ado...(mas eu adoro todas voc�s, t�? Principalmente voc�!)
QUEM ACHA QUE O MUNDO HOJE � MACHISTA..
"Mesmo que a conduta do marido seja censur�vel, mesmo
que este se d� a outros amores, a mulher virtuosa deve
reverenci�-lo como a um deus. Durante a inf�ncia, uma
mulher deve depender de seu pai, ao se casar de seu
marido, se este morrer, de seus filhos e se n�o os
tiver, de seu soberano. Uma mulher nunca deve governar
a si pr�pria."
Leis de Manu (Livro Sagrado da �ndia)
"A mulher que se negar ao dever conjugal dever� ser
atirada ao rio."
Constitui��o Nacional Sum�ria (civiliza��o
mesopot�mica, s�culo XX A.C.)
"Quando uma mulher tiver conduta desordenada e deixar
de cumprir suas obriga��es do lar, o marido pode
submet�-la � escravid�o. Esta servid�o pode, inclusive,
ser exercida na casa de um credor de seu marido e,
durante o per�odo em que durar, � l�cito a ele (ao
marido) contrair novo matrim�nio"
C�digo de Hamurabi (Constitui��o Nacional da Babil�nia,
outorgada pelo rei Hamur�bi, que a concebeu sob
inspira��o divina, s�culo XVII A.C.)
"A mulher deve adorar o homem como a um deus. Toda
manh�, por nove vezes consecutivas, deve ajoelhar-se
aos p�s do marido e, de bra�os cruzados, perguntar-lhe:
Senhor, que desejais que eu fa�a?"
Zaratustra (fil�sofo persa, s�culo VII A.C.)
"As mulheres, os escravos e os estrangeiros n�o s�o
cidad�os."
P�ricles (pol�tico democrata ateniense, s�culo V A.C.,
um dos mais brilhantes cidad�os da civiliza��o grega)
"A mulher � o que h� de mais corrupto e corrupt�vel no
mundo."
Conf�cio (fil�sofo chin�s, s�culo V A.C.)
"A natureza s� faz mulheres quando n�o pode fazer
homens. A mulher �, portanto, um homem inferior."
Arist�teles (fil�sofo, guia intelectual e preceptor
grego de Alexandre, o Grande, s�culo IV A.C.)
"Que as mulheres estejam caladas nas igrejas, porque
n�o lhes � permitido falar. Se querem ser instru�das
sobre algum ponto, interroguem em casa os seus maridos."
S�o Paulo (ap�stolo crist�o, ano 67 D.C.)
"Os homens s�o superiores �s mulheres porque Al�
outorgou-lhes a primazia sobre elas. Portanto, dai aos
var�es o dobro do que dai �s mulheres. Os maridos que
sofrerem desobedi�ncia de suas mulheres podem castig�-
las: deix�-las s�s em seus leitos, e at� bater nelas.
N�o se legou ao homem maior calamidade que a mulher."
Alcor�o (livro sagrado dos mu�ulmanos, escrito por
Maom� no s�culo VI, sob inspira��o divina)
"Para a boa ordem da fam�lia humana, uns ter�o que ser
governados por outros mais s�bios que aqueles; da� a
mulher, mais fraca quanto ao vigor da alma e for�a
corporal, estar sujeita por natureza ao homem, em quem
a raz�o predomina."
S�o Tom�s de Aquino (italiano, um dos maiores te�logos
cat�licos da humanidade, s�culo XIII)
"Inimiga da paz, fonte de inquieta��o, causa de brigas
que destroem toda a tranq�ilidade, a mulher � o pr�prio
diabo."
Petrarca (poeta italiano do Renascimento, s�culo XIV)
"O pior adorno que uma mulher pode querer usar � ser
s�bia."
Lutero (te�logo alem�o, reformador protestante, s�culo
XVI)
"As crian�as, os idiotas, os lun�ticos e as mulheres
n�o podem e n�o t�m capacidade para efetuar neg�cios."
Henrique VII (rei da Inglaterra, chefe da Igreja
Anglicana, s�culo XVI)
"Enquanto houver homens sensatos sobre a terra, as
mulheres letradas morrer�o solteiras."
Jean-Jacques Rousseau (escritos franc�s, precursor do
Romantismo, um dos mentores da Revolu��o Francesa,
s�culo XVIII)
"Todas as mulheres que seduzirem e levarem ao casamento
os s�ditos de Sua Majestade mediante o uso de perfumes,
pinturas, dentes posti�os, perucas e recheio nos
quadris, incorrem em delito de bruxaria e o casamento
fica automaticamente anulado."
Constitui��o Nacional Inglesa (lei do s�culo XVIII)
"A mulher pode ser educada, mas sua mente n�o �
adequada �s ci�ncias mais elevadas, � filosofia e
algumas das artes."
Friederich Hegel (fil�sofo e historiador alem�o do
s�culo XIX)"
E a MELHOR de todas...
"Quando um homem for repreendido em p�blico por uma
mulher, cabe-lhe o direito de derrub�-la com um soco,
desferir-lhe um pontap� e quebrar-lhe o nariz para que
assim, desfigurada, n�o se deixe ver, envergonhada de
sua face. E � bem merecido, por dirigir-se ao homem com
maldade de linguajar ousado."
Le M�nagier de Paris (Tratado de conduta moral e
costumes da Fran�a, s�culo XIV)"
Depois venham me dizer que os homens n�o s�o bons. Fomos n�s que
derrubamos estas leis, d�em gra�as aos homens por sermos t�o bondosos
e generosos.
QUEM ACHA QUE O MUNDO HOJE � MACHISTA..
"Mesmo que a conduta do marido seja censur�vel, mesmo
que este se d� a outros amores, a mulher virtuosa deve
reverenci�-lo como a um deus. Durante a inf�ncia, uma
mulher deve depender de seu pai, ao se casar de seu
marido, se este morrer, de seus filhos e se n�o os
tiver, de seu soberano. Uma mulher nunca deve governar
a si pr�pria."
Leis de Manu (Livro Sagrado da �ndia)
"A mulher que se negar ao dever conjugal dever� ser
atirada ao rio."
Constitui��o Nacional Sum�ria (civiliza��o
mesopot�mica, s�culo XX A.C.)
"Quando uma mulher tiver conduta desordenada e deixar
de cumprir suas obriga��es do lar, o marido pode
submet�-la � escravid�o. Esta servid�o pode, inclusive,
ser exercida na casa de um credor de seu marido e,
durante o per�odo em que durar, � l�cito a ele (ao
marido) contrair novo matrim�nio"
C�digo de Hamurabi (Constitui��o Nacional da Babil�nia,
outorgada pelo rei Hamur�bi, que a concebeu sob
inspira��o divina, s�culo XVII A.C.)
"A mulher deve adorar o homem como a um deus. Toda
manh�, por nove vezes consecutivas, deve ajoelhar-se
aos p�s do marido e, de bra�os cruzados, perguntar-lhe:
Senhor, que desejais que eu fa�a?"
Zaratustra (fil�sofo persa, s�culo VII A.C.)
"As mulheres, os escravos e os estrangeiros n�o s�o
cidad�os."
P�ricles (pol�tico democrata ateniense, s�culo V A.C.,
um dos mais brilhantes cidad�os da civiliza��o grega)
"A mulher � o que h� de mais corrupto e corrupt�vel no
mundo."
Conf�cio (fil�sofo chin�s, s�culo V A.C.)
"A natureza s� faz mulheres quando n�o pode fazer
homens. A mulher �, portanto, um homem inferior."
Arist�teles (fil�sofo, guia intelectual e preceptor
grego de Alexandre, o Grande, s�culo IV A.C.)
"Que as mulheres estejam caladas nas igrejas, porque
n�o lhes � permitido falar. Se querem ser instru�das
sobre algum ponto, interroguem em casa os seus maridos."
S�o Paulo (ap�stolo crist�o, ano 67 D.C.)
"Os homens s�o superiores �s mulheres porque Al�
outorgou-lhes a primazia sobre elas. Portanto, dai aos
var�es o dobro do que dai �s mulheres. Os maridos que
sofrerem desobedi�ncia de suas mulheres podem castig�-
las: deix�-las s�s em seus leitos, e at� bater nelas.
N�o se legou ao homem maior calamidade que a mulher."
Alcor�o (livro sagrado dos mu�ulmanos, escrito por
Maom� no s�culo VI, sob inspira��o divina)
"Para a boa ordem da fam�lia humana, uns ter�o que ser
governados por outros mais s�bios que aqueles; da� a
mulher, mais fraca quanto ao vigor da alma e for�a
corporal, estar sujeita por natureza ao homem, em quem
a raz�o predomina."
S�o Tom�s de Aquino (italiano, um dos maiores te�logos
cat�licos da humanidade, s�culo XIII)
"Inimiga da paz, fonte de inquieta��o, causa de brigas
que destroem toda a tranq�ilidade, a mulher � o pr�prio
diabo."
Petrarca (poeta italiano do Renascimento, s�culo XIV)
"O pior adorno que uma mulher pode querer usar � ser
s�bia."
Lutero (te�logo alem�o, reformador protestante, s�culo
XVI)
"As crian�as, os idiotas, os lun�ticos e as mulheres
n�o podem e n�o t�m capacidade para efetuar neg�cios."
Henrique VII (rei da Inglaterra, chefe da Igreja
Anglicana, s�culo XVI)
"Enquanto houver homens sensatos sobre a terra, as
mulheres letradas morrer�o solteiras."
Jean-Jacques Rousseau (escritos franc�s, precursor do
Romantismo, um dos mentores da Revolu��o Francesa,
s�culo XVIII)
"Todas as mulheres que seduzirem e levarem ao casamento
os s�ditos de Sua Majestade mediante o uso de perfumes,
pinturas, dentes posti�os, perucas e recheio nos
quadris, incorrem em delito de bruxaria e o casamento
fica automaticamente anulado."
Constitui��o Nacional Inglesa (lei do s�culo XVIII)
"A mulher pode ser educada, mas sua mente n�o �
adequada �s ci�ncias mais elevadas, � filosofia e
algumas das artes."
Friederich Hegel (fil�sofo e historiador alem�o do
s�culo XIX)"
E a MELHOR de todas...
"Quando um homem for repreendido em p�blico por uma
mulher, cabe-lhe o direito de derrub�-la com um soco,
desferir-lhe um pontap� e quebrar-lhe o nariz para que
assim, desfigurada, n�o se deixe ver, envergonhada de
sua face. E � bem merecido, por dirigir-se ao homem com
maldade de linguajar ousado."
Le M�nagier de Paris (Tratado de conduta moral e
costumes da Fran�a, s�culo XIV)"
Depois venham me dizer que os homens n�o s�o bons. Fomos n�s que
derrubamos estas leis, d�em gra�as aos homens por sermos t�o bondosos
e generosos.
A paix�o de cristo
Quem j� viu ? Gostou ? Conta para mim que ainda n�o decidi se vou ou n�o. Algumas pessoas que j� viram disseram que uma caixa de len�o de papel � pouco.
Vejam tudo sobre o filme aqui e aqui o trailer. (Real Player � necess�rio).
quinta-feira, março 25, 2004
quarta-feira, março 24, 2004
Recebi esta faixa pra pendurar na parede de uma pessoa muiiiiiiiiiiiiito especial que ningu�m conhece...
CLASSIFICA��O DAS CERVEJAS
BRAHMA: � a esposa. � a n�mero 1.
SKOL: � a amante; � a mais gostosa.
ANTARCTICA: � a PUTA, tem em qualquer botequim.
KAISER: � a filha adolescente: s� d� dor de cabe�a.
BAVARIA: � a vizinha. S� de vez em quando.
SCHINCARIOL: � a sogra. N�o vale merda nenhuma.
CLASSIFICA��O DAS CERVEJAS
BRAHMA: � a esposa. � a n�mero 1.
SKOL: � a amante; � a mais gostosa.
ANTARCTICA: � a PUTA, tem em qualquer botequim.
KAISER: � a filha adolescente: s� d� dor de cabe�a.
BAVARIA: � a vizinha. S� de vez em quando.
SCHINCARIOL: � a sogra. N�o vale merda nenhuma.
terça-feira, março 23, 2004
Hei, doce menina di Uberl�ndia, vamus melhorar dessa gripe? Voltar pro cursinho?Naum pode perder aula naum!! E fiqui longe du ar condicionadu, viuuuuuu!!
(Olha�, Jaqui, na tua l�ngua!!)
segunda-feira, março 22, 2004
Como diz a letra da m�sica: Teu desejo, uma ordem!
DONA
Dona desses trai�oeiros
Sonhos, sempre verdadeiros
Oh Dona desses animais
Dona de seus ideais
Pelas ruas onde andas
Onde mandas todos n�s
Somos sempre mensageiros
Esperando tua voz
Teus desejos, uma ordem
Nada � nunca, nunca � n�o
Por que tens essa certeza
Dentro do teu cora��o
Tan, tan, tan, batem na porta
N�o precisa ver quem �
P'ra sentir a impaci�ncia
Do teu pulso de mulher
Um olhar me atira � cama
Um beijo me faz amar
N�o levanto, n�o me escondo
Porque sei que �s minha
Dona...
Dona desses trai�oeiros...
N�o h� pedras em teu caminho
N�o h� ondas no teu mar
N�o h� vento ou tempestade
Que te impe�am de voar
Entre a cobra e o passarinho
Entre a pomba e o gavi�o
Ou teu �dio ou teu carinho
Nos carregam pela m�o
� a mo�a da cantiga
A mulher da cria��o
Umas vezes nossa amiga
Outras nossa perdi��o
O poder que nos levanta
A for�a que nos faz cair
Qual de n�s ainda n�o sabe
Que isso tudo te faz
Dona, Dona...
sábado, março 20, 2004
mais-que-perfeito
Ah, quem me dera ir-me
Contigo agora
Para um horizonte firme
(Comum, embora...)
Ah, quem me dera ir-me!
Ah, quem me dera amar-te
Sem mais ci�mes
De algu�m em algum lugar
Que n�o presumes...
Ah, quem me dera amar-te!
Ah, quem me dera ver-te
Sempre a meu lado
Sem precisar dizer-te
Jamais: cuidado...
Ah, quem me dera ver-te!
Ah, quem me dera ter-te
Como um lugar
Plantado num ch�o verde
Para eu morar-te
Morar-te at� morrer-te...
Vinicius de Moraes
Ah, quem me dera ir-me
Contigo agora
Para um horizonte firme
(Comum, embora...)
Ah, quem me dera ir-me!
Ah, quem me dera amar-te
Sem mais ci�mes
De algu�m em algum lugar
Que n�o presumes...
Ah, quem me dera amar-te!
Ah, quem me dera ver-te
Sempre a meu lado
Sem precisar dizer-te
Jamais: cuidado...
Ah, quem me dera ver-te!
Ah, quem me dera ter-te
Como um lugar
Plantado num ch�o verde
Para eu morar-te
Morar-te at� morrer-te...
Vinicius de Moraes
sexta-feira, março 19, 2004
Eu roubei isto aqui da lista da Frota. � um jogo. Uma cela de onde voc� tem que escapar. Eu j� estou h� dois dias e n�o consigo sair. Se algu�m conseguir, AVISEM-ME, por favor. T� ficando maluco!
quinta-feira, março 18, 2004
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