sexta-feira, junho 16, 2023

CINEMA - Filmes imperdíveis

Independence Day 1996 2h25m - Dirigido por Roland Emmerich 

Alienígenas estão em processo de invasão para destruir a Terra. Eles têm melhores armas, tecnologias bem mais avançadas, mas serão páreo para os corajosos pilotos e estrategistas humanos escolhidos para os combater?

Se você se incomoda com aqueles filmes em que os Estados Unidos e seus militares salvam a Terra, dê meia volta. Se não suporta clichês, escolha outra opção. Se furos de roteiro são o seu fraco, nem sequer leia o resto desta crítica. Porque, apesar de ter tudo isso no seu pacote, Independence Day é um exemplar de blockbuster que funciona no seu objetivo mais primordial: divertir.

Quando uma nave gigantesca se aproxima da Terra – aparentemente sem causar nenhum distúrbio na gravidade do nosso planeta – o mundo inteiro entra em polvorosa e começamos a acompanhar várias histórias que culminarão em uma só, reflexo do discurso do personagem de Bill Pullman – que sozinho poderia protagonizar alguma comédia intitulada como Um Presidente Muito Louco – que diz que todos estamos unidos no objetivo comum de sobreviver. Ok. David (Jeff Goldblum) é o cara esperto e paranoico que descobre o sinal de ataque dos alienígenas, que espalharam naves menores sobre as maiores cidades do planeta. Tentando avisar o presidente norte-americano, ele acaba se juntando à comitiva que mais tarde irá integrar o piloto Steve (Will Smith), e, juntos, vão descobrir um modo de derrotar os invasores e... Ah, você sabe.
Não pergunte como, mas apesar de o governo dos Estados Unidos se comunicar com outras nações através de código Morse, a televisão continua transmitindo tranquilamente o noticiário com informações marotas para o espectador – vulgo, nós – e isso mesmo depois dos ataques. Não adianta o espectador ficar se questionando a respeito de como David conseguiu, em menos de seis horas, buscar seu pai, sair do centro de Nova York mais rápido do que toda a multidão e, com toda esta tranqueira, ainda chegar em Washington, a cerca de 330 quilômetros de distância; E por que se preocupar com o fato de os alienígenas, vindos além do sistema solar, contarem o tempo nas mesmas medidas que nós? Afinal, quem se importa? Esqueçam isso, afinal, estamos de volta a 1996, uma época em que os personagens usam celulares do tamanho de um abacate, enquanto que os aliens tem touchscreen. Não é muito maneiro?

Fonte e crítica completa aqui:
https://www.papodecinema.com.br/filmes/independence-day/


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