sexta-feira, julho 01, 2005

Indicada 1000 Mulheres para o Prêmio Nobel da Paz 2005
Maria Amélia de Almeida Teles, a Amelinha, foi uma das brasileiras indicadas coletivamente para concorrer ao Prêmio Nobel da Paz 2005, num processo que teve a duração de dois anos. Em 104 anos de existência, o Prêmio Nobel contemplou apenas 13 mulheres. Porém, neste ano, como forma de dar visibilidade ao papel da mulher na construção de uma nova sociedade, mil mulheres estarão concorrendo ao Prêmio, dentre elas 52 brasileiras.
A indicada é uma das fundadoras da União de Mulheres de São Paulo, organização que tem como principal objetivo formar uma consciência na sociedade brasileira, no sentido da valorização e promoção das mulheres, desenvolvendo atividades em diversas áreas: saúde, violência doméstica, direitos humanos, educação, habitação, terceira idade, juventude, questões étnico-raciais e culturais. Amelinha é coordenadora do Centro de Orientação e Formação de Mulheres onde é prestado um serviço de orientações jurídicas, psicológicos e sociais para mulheres em situação de violência. É também uma das coordenadoras do Projeto Promotoras Legais Populares que já capacitou cerca de 1500 mulheres da cidade de São Paulo e Região Metropolitana para o acesso da justiça e cidadania.

Outras informações em: www.1000peacewomen.org
União de Mulheres de São Paulo
Rua Coração da Europa, 1395.
01314-020 - Bela Vista – São Paulo – SP
www.promotoraslegaispopulares.org.br


Vejam abaixo a relação dos nomes das mulheres Brasileiras:
Fonte: http://annafrank.blog.uol.com.br/

Albertina Duarte Takiuti – médica ginecologista
Alzira Rufino – ativista feminista e anti-racista
Ana Maria Machado – escritora
Ana Montenegro – advogada e ativista política
Benedita da Silva – líder política
Concita Maia – educadora popular, ambientalista
Creuza Maria Oliveira – sindicalista
Eliane Potiguara – líder indígena
Elizabeth Teixeira – líder camponesa
Elza Berquó – demógrafa
Elzita Santa Cruz Oliveira – dona de casa
Eva Alterman Blay – pesquisadora e professora universitária
Fátima Oliveira – médica, ativista feminista
Givânia Maria da Silva – ativista, vereadora
Heleieth Saffioti – socióloga e professora
Helena Greco – ativista política
Heloneida Studart – escritora, deputada estadual
Hilda Dias dos Santos – ialorixá
Jacqueline Pitanguy – socióloga, cientista política
Joênia Batista de Carvalho – advogada
Jurema Batista – ativista anti-racista, deputada estadual
Lair Guerra de Macedo – infectologista, gestora pública
Leila Linhares Barsted – advogada, ativista feminista
Lenira Maria de Carvalho – líder comunitária
Luci teresinha Choinacki – deputada federal
Luiza Erundina de Souza – líder política, deputada federal
Maninha Xucuru – líder indígena
Mara Régia Di Perna – radialista, comunicadora social
Margarida Genevois – ativista pelos direitos humanos
Maria Amélia de Almeida Teles – ativista feminista e de direitos humanos
Maria Berenice Dias – desembargadora
Maria José de Oliveira Araújo – médica, ativista feminista/saúde da mulher
Maria José Motta – atriz
Maria José Rosado Nunes – ativista feminista, professora universitária
Maria Osmarina Marina Silva de Lima – ministra do Meio Ambiente
Maria Stella de Azevedo Santos – ialorixá
Mayana Zatz – cientista
Moema Libera Viezzer – socióloga, educadora popular
Niède Guidon – arqueóloga
Nilza Iraci – ativista feminista e anti-racista
Procópia dos Santos Rosa – líder quilombola calunga
Raimunda Gomes da Silva – líder camponesa
Rose Marie Muraro – escritora e ativista feminista
Ruth de Souza – atriz
Schuma Schumaher – ativista feminista, pedagoga
Sílvia Pimentel – advogada, professora universitária
Sueli Pereira Pini – juíza de direito
Therezinha de Godoy Zerbini – advogada, ativista política
Vanete Almeida – líder camponesa
Zenilda Maria de Araújo – líder indígena
Zilda Arns Neumann – médica, gestora social
Zuleika Alembert – ativista política, feminista

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